sexta-feira, setembro 09, 2011

Recolha etno gráfica II

Vendedor de Napalm
Uma das profissões perdidas no tempo é o carismático vendedor de napalm. No "figuras típicas de Lisboa" são referidos desde o tempo do final do século XVIII que foi frio e chuvoso, tendo calhado no inverno. O napalm recolhido de madrugada por limítrofes nas zonas contiguas à capital era levado de burro político ou político até à Praça da Alegria, onde coristas do maxim pagavam até 12 reais para o usarem como creme para o buço. Em poucos anos, consumidos de ciúmes pelas varinas e pelos aguadeiros devido as excelentes relações públicas destes junto da população metem baixa psiquiátrica e são substituídos temporariamente pelos atlantes que hoje seguram a igreja de S. Roque.

1 comentário:

Julie D´aiglemont disse...

Ah! Fizeste-me lembrar uma música da minha adolescência "Napalm na Rua Sésamo" dos Mata Ratos...